Assim como em toda compra pública, a aquisição de computadores corporativos para o governo demanda planejamento. Nesse sentido, cabe ao responsável pelo órgão ou entidade adquirente considerar diversos fatores, incluindo as necessidades da equipe que utilizará o dispositivo, o orçamento disponível para a compra, o acesso a peças e serviços para reparo, além de outras variáveis importantes a longo prazo, como a própria expectativa de durabilidade das máquinas.
Somente a partir dessas considerações, é possível garantir a melhor escolha e, consequentemente, efetivar uma prestação de serviços públicos mais satisfatória. Isso porque, conforme apontam estudos recentes, o desempenho de uma organização pode estar diretamente relacionado à qualidade de sua infraestrutura tecnológica.
Em 2021, uma
pesquisa conduzida pela consultoria de bioinformática e neurociência, EMOTIV, constatou que, para além de afetar a produtividade dos profissionais, uma infraestrutura de TI inadequada ou obsoleta pode comprometer até mesmo o bem-estar de seus operadores, resultando num trabalho de baixa qualidade.
Conforme apontam os números, profissionais que utilizam computadores ruins podem levar até 40% mais tempo para concluir suas tarefas. Por outro lado, garantir a disposição de máquinas de qualidade pode economizar até 15 horas de trabalho semanais, o equivalente a 23 minutos por hora.
Mas, afinal, o que um computador corporativo para o governo precisa oferecer? Para além de um bom desempenho, há outras características importantes a se levar em conta e, a seguir, te contaremos por quê.
Segurança
Talvez ainda mais significativa que uma boa performance, a segurança de um computador corporativo para o governo é crucial, pois garante que as informações da administração pública se manterão íntegras e, quando necessário, sigilosas.
Para isso, computadores mais recentes dispõem de uma série de mecanismos que protegem o usuário e seus dados. Um exemplo são os recursos de biometria, que só permitem o acesso à máquina a partir da leitura de impressões digitais ou do reconhecimento facial.
Da mesma forma, o próprio Sistema Operacional, quando mantido atualizado, implementa novas barreiras à medida em que as ameaças também surgem. Por essas e outras razões, um critério que deve guiar a escolha do gestor público é o maior número de recursos de segurança possível.
No caso do desktop
ThinkCentre M80S, da Lenovo, sistemas embarcados no hardware e no software trabalham em conjunto para aumentar a segurança. O chip dTPM 2.0 criptografa suas senhas e dados, enquanto o
Smart USB Protection, recurso que atua na camada mais básica do sistema (BIOS), impede que
pendrives, bem como outros acessórios, acessem a máquina sem autorização.
Alto desempenho
Conforme dito anteriormente, o baixo desempenho de equipamentos de informática pode afetar diretamente a produtividade da equipe que os opera. Nesse sentido, sobretudo a longo prazo, escolher com base apenas no menor preço pode se revelar uma decisão mais dispendiosa e ineficiente.
Aqui, é importante lembrar que os equipamentos de tecnologia têm sua performance reduzida com o tempo. Trata-se de um fenômeno comum e inevitável – à medida em que os anos se passam, programas instalados, funções do sistema e a própria
web são atualizados, ganhando mais recursos. Simultaneamente, as novas funcionalidades também exigem mais capacidade das máquinas.
Desse modo, é sempre aconselhável optar pelos modelos mais recentes, com processador, placa de vídeo e memórias de última ou penúltima geração. A partir dessa estratégia, não só é possível garantir o melhor desempenho nos primeiros anos de uso, como estender a sua vida útil do equipamento, já que ele ainda poderá ser utilizado em tarefas menos demandantes.
Como exemplo, é possível destacar o
Lenovo ThinkCentre M75q, um desktop com velocidade de sobra e que é oferecido em diversas das nossas Atas de Registro de Preços. Para além da potência, o modelo também oferece um design compacto e versátil, facilitando a sua instalação em diferentes locais.
Autonomia e eficiência energética
Seja na compra de um notebook ou na atualização de estações de trabalho, a eficiência energética é mais um fator a se considerar na escolha de um computador corporativo para o governo. No caso do primeiro, o baixo consumo de energia é uma vantagem bastante palpável, já que garante mais autonomia e portabilidade ao dispositivo.
Não menos importante, porém, a eficiência dos
desktops (computadores de mesa) também oferece benefícios – a exemplo da conta de luz, que pode sair bem mais baixa. Além disso, é importante salientar o fator ambiental, já que tanto o consumo energético quanto a durabilidade das baterias, no caso dos laptops, impactam diretamente o meio ambiente.
Muito embora pareça óbvia, decidir pela escolha mais eficiente pode representar desafios, uma vez que o consumo de um computador está diretamente ligado aos recursos que ele oferece, além de características como design, que impactam outras dimensões de seu uso.
Neste caso, a melhor recomendação é buscar por máquinas certificadas, uma vez que essas aliam o bom desempenho a um baixo custo energético.
Durabilidade
Para além das questões relativas à performance, um bom computador corporativo para o governo também precisa ser durável. Ou seja, além de conseguir executar as tarefas com rapidez, é necessário que os aparelhos suportem anos de uso intenso – muitas vezes, passados sem o grau de zelo recebido por um computador doméstico, por exemplo.
Essa, inclusive, é justamente a característica que diferencia os computadores corporativos dos convencionais. Muito embora não sejam indestrutíveis, a maioria dessas máquinas têm uma construção robusta, com uma estrutura reforçada para aguentar pequenos acidentes. Conforme você já deve imaginar, esse é um fator que impacta diretamente a vida útil do equipamento e, consequentemente, os custos para quem o adquire.
Por essas razões, busque sempre dar preferência às linhas de uso corporativo oferecidas pelos fabricantes. Como vantagem adicional, muitos desses equipamentos também dispõem de recursos que facilitam a gestão de TI, otimizando a configuração e o uso de certas funções em múltiplas máquinas.
Suporte técnico e manutenção
Considerando os cenários de uso de um computador corporativo para o governo, outro fator a ser levado em conta é a disponibilidade de suporte técnico e facilidade de manutenção. Na prática, é preciso garantir que, além de uma baixa complexidade de reparos, o que implicará em custos menores, a máquina também disponha de uma ampla rede de assistência técnica.
Além disso, esse é um fator especialmente importante porque pode impactar diretamente os outros aspectos da máquina, como a sua confiabilidade, usabilidade e segurança. No caso dos equipamentos de uso profissional, soma-se o fato de que precisam operar no máximo de sua capacidade – caso contrário, resultarão em ineficiência do ponto de vista econômico.
Em ambos os casos, a melhor recomendação é optar por fornecedores reconhecidos, com ampla disponibilidade de peças, equipes de suporte qualificadas e atuação em todo o território nacional. Dessa forma, além de diminuir a incidência de falhas, é possível agilizar os reparos, diminuindo os períodos em que a máquina fica ociosa.
Adequação ao propósito de uso
Por fim, mas não menos importante, a compra de um computador corporativo deve considerar as especificidades do contexto em que a máquina será utilizada. Esse, aliás, é um dos fatores mais importantes para a boa aplicação dos recursos públicos, uma vez que permite otimizar a relação entre os custos da máquina e os benefícios que ela será capaz de promover.
Por exemplo, se o computador for destinado a profissionais da comunicação, ou que se apoiam em recursos audiovisuais, é importante que a tela ofereça, além de uma boa resolução, alta fidelidade de cores. Da mesma forma, as caixas de som e o teclado precisam ser de boa qualidade, pois também impactam diretamente no uso pretendido.
Já quando a máquina se destina a algum tipo de processamento de dados, é importante optar por modelos com mais memória RAM e alta capacidade de armazenamento, além de processadores potentes. Por sua vez, em equipamentos voltados a tarefas simples, como edição de textos, planilhas e apresentações, é possível priorizar a autonomia, bem como um design mais fácil de transportar.
Seja a curto ou longo prazo, esse equilíbrio fará com que o computador execute melhor os trabalhos pretendidos, ao passo em que exigirá menos manutenção. Neste quesito, um exemplo com excelente custo-benefício e versatilidade para múltiplos cenários é o
Lenovo V15 – notebook com processador Intel de 11ª Geração, até 16GB de memória RAM e menos de 2cm de espessura.
Fernando Telles
Marketing