Desktops lentos e monitores de baixa qualidade já não fazem mais parte da era do governo digital. Equipamentos desatualizados com as novas tecnologias podem reduzir a eficiência no setor público.
Ao mesmo tempo em que temos uma internet com alta velocidade nas repartições, aparelhos antigos podem deixar todo trabalho mais lento.
Nesse artigo, vamos abordar os desafios tecnológicos no setor público, como e porque atualizar esses equipamentos.
Desafios tecnológicos no setor público
Computadores lentos, sistemas desatualizados e aparelhos antigos podem comprometer a eficiência no ambiente de trabalho, isso tanto no setor público quanto no privado.
A medida em que mais tecnologias aparecem, mais atualizadas precisam ser as ferramentas, seja em software ou hardware. Por exemplo, uma internet de alta velocidade será pouco eficaz se aliada um equipamento com pouca memória RAM e processador ultrapassado.
Do mesmo modo, sistemas que precisam de aparelhos mais modernos como a computação em nuvem, demandam tecnologia atualizada.
Além disso, com tecnologias desatualizadas, a segurança dos dados dos órgãos públicos se torna fragilizada, permitindo que hackers invadam os sistemas das repartições.
Implementação do governo digital
O conceito do governo digital veio para modernizar processos da gestão pública, integrando cada vez mais órgãos públicos e a população com novas tecnologias.
Nesse sentido, a Lei do Governo Digital (Lei nº 14.129/2021), que entrou em vigor em 2021, chegou para ampliar as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) dentro da Administração Pública.
Em outras palavras, equipamentos antiquados entram em conflito com os objetivos estabelecidos pela legislação do governo digital.
A transição para um governo digital não é apenas uma tendência, é uma necessidade. Logo, a modernização tecnológica permite a otimização de processos em conjunto com as TICs, maior transparência e interação com o cidadão.
Essa modernização passa pela adoção de sistemas integrados, como: cloud computing, big data, ferramentas de análise de dados, inteligência artificial, chatbots que proporcionam uma gestão mais eficiente e interativa.
Impacto de novas tecnologias no setor público
De acordo com estudo realizado pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC), estima-se que para cada real investido em TICs, os governos estaduais podem alcançar uma economia média de R$9,79 no ano subsequente.
Assim, a adoção de novas tecnologias traz inúmeros benefícios à população e à administração pública. Aumentando a produtividade e eficiência dos servidores do mesmo modo que digitalizando processos que antes eram manuais.
Um exemplo disso é com o uso de papéis na administração pública que está reduzindo devido à digitalização. Equipamentos como scanners integrados ao Bluetooth e Wi-Fi são indicados para esses processos. Quanto mais atual a tecnologia, maior o benefício para a população e a gestão pública.
Podemos citar também as Plataformas de Educação a Distância, que podem ser implementadas em bibliotecas nas escolas, por meio de notebooks e computadores. Com uma boa conexão Wi-Fi em conjunto a esses aparelhos, os alunos vivenciam uma experiência de aula mais personalizada.
Cultura da inovação e setor público: qual a relação?
Usar novas tecnologias em parceria com a cultura da inovação pode resolver problemas antigos dentro do setor público – sobretudo quando aliado à criatividade e uma gestão eficaz dessas ferramentas.
Seja em departamentos ou para o crescimento profissional, estar alinhado com essa cultura também está de acordo com as soft skills recomendadas para gestores, lideranças e servidores públicos.
Adaptabilidade, criatividade, comunicação e inteligência emocional são soft skills importantes para o profissional do futuro. Essas qualidades são desenvolvidas com a cultura da inovação e a integração das TICs na Administração Pública.
O que o gestor deve analisar ao comprar equipamentos?
Ao considerar a compra de novos equipamentos de informática, um gestor deve avaliar cuidadosamente diversos aspectos para garantir que a decisão atenda às necessidades da empresa de forma eficiente e econômica.
Compatibilidade de dispositivos
Primeiramente, é essencial analisar a compatibilidade dos novos equipamentos com os sistemas e softwares já utilizados pela empresa. Isso inclui verificar se os novos dispositivos suportam os programas necessários e se são compatíveis com o hardware e redes existentes.
Uma incompatibilidade pode resultar em custos adicionais com adaptações ou substituições de software.
Vale a pena financeiramente para o órgão?
Em segundo lugar, o custo-benefício é um fator crucial. O gestor deve considerar não apenas o preço de compra, mas também os custos operacionais a longo prazo, como manutenção, consumo de energia e a vida útil do equipamento.
É importante realizar uma análise detalhada para entender se o investimento trará um retorno adequado, seja em termos de aumento de produtividade, redução de custos operacionais ou melhoria na qualidade do trabalho realizado.
Equipamentos adaptáveis
Por fim, é fundamental avaliar a escalabilidade e a flexibilidade das soluções tecnológicas a serem adotadas. À medida em que a instituição cresce e as demandas ficam mais complexas, os equipamentos de informática devem ser capazes de se adaptar a essas mudanças.
Isso significa escolher equipamentos que possam ser facilmente atualizados ou expandidos, evitando a necessidade de substituições frequentes. Além disso, deve-se considerar a garantia e o suporte oferecidos pelo fabricante, pois isso pode impactar significativamente na continuidade das operações da empresa em caso de falhas ou problemas técnicos.
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Conclusão
A modernização tecnológica no setor público é fundamental para melhorar processos já existentes e facilitar o trabalho de servidores públicos, além de otimizar o atendimento da população.
No entanto, promover essa atualização pode envolver diversos obstáculos, incluindo a falta de maturidade digital e de conhecimento técnico, assim também sobre as necessidades atuais do órgão e como elas podem ser endereçadas por equipamentos mais modernos.
Ao mesmo tempo, outro desafio é o próprio processo de compras públicas, composto por múltiplas etapas, procedimentos pouco flexíveis e prazos longos.
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